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PALESTRAS, CONFERÊNCIAS E OUTRAS AÇÕES
2.ª a .6ª feira | 09h00-14h00 Consultório de leituras: livros que vão ao seu encontro
A BLCS disponibiliza um serviço para que possa receber orientações para leituras que vão ao encontro dos seus gostos ou necessidades. Para o efeito, poderá ligar para o número 253 205 978 ou escrever para o endereço sandra.rodrigues@blcs.pt, a fim de agendar um atendimento presencial ou telefónico. Será atendido pela psicóloga Sandra Rodrigues, que procurará conhecer os seus gostos literários e o objetivo que pretende alcançar com as suas leituras, de modo a dar-lhe sugestões que vão ao seu encontro.
26 de julho | 21h30 Ciclo de Cinema Lucky Star | O ciclo “Muito Riso Muito Siso" "Amar, Beber e Cantar" de Alain Resnais
o condado de Yorkshire, Inglaterra, três casais são abalados pela triste notícia de que George Riley, um amigo em comum, sofre de uma doença terminal e que lhe restam seis meses de vida. De forma a aliviar a dor de George e proporcionar-lhe alguma alegria nos últimos meses, os seis decidem convidá-lo para se juntar ao seu grupo de teatro amador. O que ninguém esperava era que aquela aproximação fizesse vir ao de cima muitas histórias do passado que iriam alterar a dinâmica entre cada casal. E as coisas complicam-se quando George – que, no filme, nunca chega a ser visto ou ouvido – resolve fazer uma viagem a Tenerife, Espanha. Cada uma das mulheres, determinada a marcar a diferença na vida dele, quer acompanhá-lo, deixando os seus respectivos maridos em total perplexidade… Adaptando "Life of Riley", uma peça de Alan Ayckbourn, esta é a derradeira obra de Alain Resnais, o celebrado realizador de "Hiroshima Meu Amor" (1959), "É Sempre a Mesma Cantiga" (1997), "Corações" (2006) e "As Ervas Daninhas" (2009), entre outros. Os actores são uma mistura de presenças regulares e estreantes na companhia do cineasta: Sabine Azéma, Hippolyte Girardot, Caroline Silhol, Michel Vuillermoz, Sandrine Kiberlain e André Dussollier. (PÚBLICO) Título original: Aimer, boire et chanter De: Alain Resnais Com: Sabine Azéma, Hippolyte Girardot, Caroline Sihol Género: Comédia Outros dados: FRA, 2014, Cores, 108 min. Preço: associados gratuita; não associados 3€; leitores da biblioteca 1€.
ATIVIDADES INFANTO-JUVENIS
3ª feiras | 10h30 ou 14h30 Sessões de cinema infantil e juvenil
Marcação para grupos com número superior a 10 pessoas, gratuita e obrigatória através do e-mail seec@blcs.pt até 2 dias de antecedência.
26 de julho | 10h30 Uma maneira diferente de ser
No âmbito do Dia Internacional do Amigo (30 de julho) Dinamização por Débora Jardim (Escritora e bibliotecária) Sinopse: Três crianças. Três maneiras diferentes de ser. Bia vivia envolvida no mundo dos outros e Caio não conseguia sair de seu próprio mundo, já Alice descobria um mundo a cada dia e sorria! E, nessas voltas que a vida dá, nasceu entre eles uma amizade bonita que só, bonita de se ver e de se viver, pois muito acontece àqueles que se abrem para o que de único o outro tem. Público-alvo: crianças dos 6 aos 8 anos Duração: 60 min. Inscrições através do e-mail bai@blcs.pt Organização: Serviço Biblioteca no Apoio à Inclusão (BAI) da BLCS
26 de julho | 15h30 Hora do conto + oficina de expressão plástica Entre Avós e Netos, um Universo de Afetos
Sinopse: Dinâmica performativa a partir do conto "A Saga" de Sophia de Mello Breyner Andresen. Os afetos. As memórias. Os sons. Os cheiros. O coração. No final da apresentação, os participantes terão de dar largas à imaginação e colocar mãos à obra num coração de afetos. Público-alvo : avós de todas as idades e netos a partir dos 5 anos N.º máximo de participantes: 25 Duração : 90 min. Dinamizadora: Rita Campos (Licenciada em Teatro. Atriz. Contadora de histórias. Animadora social. Formadora em Artes Cénicas) Inscrições gratuitas e obrigatórias através do e-mail seec@blcs.pt até 2 dias de antecedência
27 de julho | 16h00 Oficina de pintura: A Alice no País das Maravilhas por Salvador Dali (A piscina de Lágrimas)
Sinopse: Neste atelier entraremos no mundo de um dos mais famosos da corrente artística, Surrealismo, Salvador Dali (1904-1989), um pintor Catalão. O trabalho de Dalí chama a atenção pela incrível combinação de imagens bizarras, oníricas, com excelente qualidade plástica. Dalí foi influenciado pelos mestres do classicismo. Salvador Dalí produziu mais de 1500 quadros ao longo da sua carreira, e também ilustrações para livros, litografias, desenhos para cenários e trajes de teatro, um grande número de desenhos, dezenas de esculturas e vários outros projetos. Em 1969, o pintor surrealista Salvador Dalí contribuiu para uma reedição do clássico Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll. O artista produziu 12 ilustrações por encomenda da editora Random House. Através de um livro, vídeo e PWP iremos abordar a vida do artista, de seguida visualizar alguns dos seus maiores trabalhos e posteriormente cada participante irá reproduzir uma obra do pintor surrealista. Idades: 4 aos 12 anos Duração: 1h15/30 Dinamização: Conversas entre famílias (Ana Sofia Maia) Inscrições gratuitas e obrigatórias através do e-mail seec@blcs.pt até 2 dias de antecedência
28 de julho | 10h30 Hora do conto "A magia do… Era uma vez..."
Atividade de animação do livro e da leitura. Dinamizada por Ivone da Paz Soares (voluntária da leitura). Público-alvo: crianças dos 3 aos 13 anos Duração: 45 minutos Nº máximo para realização da atividade: 10 crianças Inscrição gratuita e obrigatória prévia com 2 dias úteis de antecedência através do email seec@blcs.pt
29 de julho | 10h30 A biblioteca à noite – performance teatral
Peça de teatro baseada na obra homónima de Alberto Manguel que nos mostra o mundo secreto das bibliotecas em todas as suas vertentes. Peça encenada por Sara Nobre. Dinamização a cargo dos formandos do Curso de Técnico de Documentação, Informação e Comunicação / Biblioteconomia, Arquivo e Documentação Destinatários: Crianças a partir dos 10 anos e famílias Duração: 50 min. Inscrições gratuitas e obrigatórias através do e-mail seec@blcs.pt até 2 dias de antecedência
30 de julho| 17h00 | Parque de Guadalupe Sessão Pais & Bebés: "Pipo e o Coelhinho Branco...no Parque de Guadalupe"
- adaptado do conto "O Coelhinho Branco" de António Torrado - Livro do plano nacional de leitura) Sinopse: Um conto tradicional e sensorial, divertido, cheio de cor, sons e muitos animais, com um final de história inesperado e surpreendente. Nem sempre os mais fortes vencem..... Era uma vez um coelhinho branco que vivia na Biblioteca da árvore no Parque de Guadalupe. Um dia foi buscar couves à horta para fazer um caldinho. Quando o coelhinho branco voltou para casa, encontrou a porta fechada e bateu: – Quem é? – perguntou um vozeirão lá de dentro…»…E em busca de ajuda para reconquistar a sua casa, ocupada pela terrível cabra cabrês, que se lhe saltava em cima e lhe fazia em três. O coelhinho encontra o amigo Pipo que o tenta ajudar nesta dura tarefa e terão várias surpresas pelo caminho, explorando e descobrindo as caraterísticas da estação do ano.....a Primavera no maravilhoso Parque de Guadalupe.Pretende-se desenvolver a socialização, linguagem, motricidade, concentração, interação pais/bebés, estação do ano, valores. Público-alvo: bebés e crianças dos 12 aos 48 meses Duração: 50 min. Dinamização: Ana Sofia Maia (Conversas Entre Famílias) Inscrições gratuitas e obrigatórias através do e-mail seec@blcs.pt até 2 dias de antecedência
11 a 30 de julho Exposição documental "O Santuário do Bom Jesus do Monte - Património Mundial da UNESCO".
Mostra documental que retrata uma parte da história do Bom Jesus de Braga, com recurso à exposição de livros, notícias de revistas e jornais e alguns cartazes.
Esta exposição integra-se no âmbito do Ciclo de Conferências "Conhecer Braga pelas suas instituições e personalidades..."
Entrada livre.
11 de julho a setembro | Sala de leitura do R/C KURUI_o ar fica mais leve quando o respiras
Os eixos da cidade romana cruzam-se na Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva. Naquele alinhamento de pedras que são fundações dos pórticos antigos. Há por ali perto também uma passagem para o submundo. Onde Ulisses recebeu instruções precisas do adivinho Tirésias. Sobre uma última viagem que tinha ainda que fazer. Já depois de regressar a Ítaca. Quando lá fui o chão estava coberto de fungos brancos assustadores. Voltei recentemente num gesto pessoal de apaziguamento. E senti a passagem surpreendentemente tranquila. Acredito que pela presença da Carolina. Que ficou à minha espera do lado de fora. Como se eu tivesse mergulhado de cabeça num dos seus livros de mitologia para crianças. Este trabalho conclui entrelaçamentos fundadores de um percurso artístico de reconstrução e transfiguração na cidade. E é igualmente uma prece por um milagre que vire a sombra do avesso. Realiza-se de uma forma interior quase invisível. Invocando assim a viagem solitária de Ulisses para cumprir as indicações que recebeu do adivinho cego no submundo. O processo foi iniciado de forma involuntária quando desmontei a intervenção que fiz na biblioteca em maio. E acabei por deixar lá ficarem os vestígios de um ritual poético quase impercetível. Quando semeei no cascalho em torno das fundações romanas berlindes espelhados que guardei do nascimento constelacional deste projeto ético-artístico. No pombal pagoda do Museu dos Biscainhos. Com extensão a outros seis locais da cidade. Faz vinte anos hoje. Dia de São Bento. Parecem agora simples gotículas de água. Mas são capazes de transformar pernas em asas. Literalmente. Aconteceu comigo ao fotografá-los de cima para baixo. Como se fossem revoadas de pássaros. Os berlindes-semente indiciam uma germinação em curso. Que reconheci estar alinhada com a resposta desconcertante que Júlio César deu à minha filha no Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa. Através de um rolinho de papel oráculo rematado com uma fita vermelha. Dias depois de ela lhe ter enviado uma mensagem irreverente por pombo-correio na Braga Romana. Dizia a missiva vinda do submundo que “a persistência anda sempre de mãos dadas com o propósito”. O pombo-correio que levou a mensagem da minha filha até ao reino de Hades e Perséfone tinha duas rémiges brancas. E uma anilha azul na pata. Segundo as nossas rimas mágicas pombo-correio rima com casa. As casas dos pombos-correio são as montanhas imaginárias que desenham na paisagem. E nos religam ao infinito.
Entrada livre.
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