Se não conseguir visualizar corretamente este email, clique aqui para ver no browser.
Inês de Castro tremia na sua presença. Afonso IV era o rei que levara à morte o meio-irmão, Afonso Sanches, o seu adorado tio que a havia recebido como uma filha. O homem que tirara tudo à sua família. O homem que a expulsara sem dó nem piedade da corte para a afastar do seu único filho, acusando-a de ser uma perigosa espia. O homem que humilhava o seu Pedro que, tropeçando nas palavras, não conseguia impor-se ao pai e afirmar o amor por ela. O homem que nascera sob a estrela de Algol, como a avisara repetidas vezes a sua querida Zulema. Algol, a estrela do demónio... Quando Inês ouviu o galope dos cavalos e viu o estandarte real caiu de joelhos e implorou, olhando os sete anéis de Afonso IV que a hipnotizavam. Mas o seu destino estava traçado. Mais uma vez Pedro lhe falhara, cobarde, frágil, não estava ali para a defender, para gritar que ela era sua mulher, casados perante Deus, mãe dos seus filhos legítimos ….
Isabel Stilwell, em Inês de Castro, Editorial Planeta (2021)
ISABEL STILWELL é jornalista e escritora. Desde o Diário de Notícias, onde começou aos 21 anos, que contribuía de forma essencial para o jornalismo português. Fundou e dirigiu a revista Pais & Filhos, foi diretora da revista Notícias Magazine durante 13 anos e diretora do jornal Destak. Em 2007 estreou-se na escrita de romances históricos com Filipa de Lencastre e em 2021 conta já com nove romances sobre oito grandes rainhas e um rei, com mais de 300 mil livros vendidos, três deles traduzidos para inglês e um publicado no Brasil. Em 2019 iniciou uma coleção de rainhas de Portugal dedicada aos mais novos. Estão publicadas as histórias de D. Maria II, a menina rainha e D. Filipa de Lencastre, a rainha que seguiu a sua estrela. Escreve uma crónica semanal no Jornal de Negócios e tira as espinhas aos números com Alexandra de Almeida Ferreira, num programa diário na Antena 1 que procura a realidade escondida por trás dos dígitos e das estatísticas. É mãe de três filhos e avó de oito netos (número sempre em atualização!). Vive em Sintra, que é também uma das suas causas.
Até 7 de dezembro | Sala de Exposições Exposições temporárias – 6ª ed. Semana INCLUIR+
Exposição 1 : Patchwork: Identidades e Diversidades - Exposição de fotografia. Dinamização a cargo de CACI da CERCI Braga. Exposição 2: A deficiência não é o limite. Dinamização a cargo de Conceição de Jesus, Ermita Salzo, Maria Macedo, Sameiro Fernandes e Margarida Paiva (Sócios da APD Delegação Distrital de Braga) Exposição 3: Exposição de pequenos trabalhos do CACI da APPACDM Braga – Complexo de Lomar. Exposição 4: Exposição A Arte em Rede. Dinamização a cargo do Núcleo de Braga da Pais em Rede e da Associação YAY. Exposição 5: Exposição do painel criado nas oficinas ARTE PARA TODOS, sob a coordenação artística de Adriana Henriques. Exposição 6: Exposição de cartazes sobre o tema Acessibilidade. Dinamização a cargo da APD Delegação Distrital de Braga e dos alunos do 3º ano da Escola Profissional - Profitecla. Exposição 7: Exposição de fotografia “Braga: a nova história contada pelos meninos da NEED”. Dinamização NEED Cooperativa. Entrada Livre
2 a 30 de dezembro | Sala infantojuvenil Juntos de Férias do Natal – Exposição bibliográfica infantojuvenil + DESAFIOS
O Juntos de Férias é um projeto de parceria com a Rede Nacional de Bibliotecas Públicas, através da Direção-Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas, que tem por objetivo incentivar o gosto pelo livro e pela leitura dos jovens dos 10 aos 15 anos. O projeto desenvolve-se a partir da app Desafios LeR+, que disponibiliza jogos sobre um conjunto de livros recomendados pelo PNL2027 para os jovens. Obtendo a pontuação máxima, estes jovens podem habilitar-se a um prémio.
8 a 30 de dezembro | Hall R/C Exposição de presépios “Pedras de Natal” de Adriano Pinto
O “tosco” faz parte da sua obra, com presépios em pedra explorando a sua expressividade. Criativo por natureza, o artista vê na pedra o elemento que mais o fascina para a criação das suas pequenas obras de arte. Esta exposição tem como objetivo levar ao público a arte de construir pequenas obras com as pedras que vamos “tropeçando” e que juntando vários elementos transformamos seixos em arte Entrada Livre
11 a 30 de dezembro | Sala de Exposições Exposição de Pintura Pintar com Poesia, Devaneios, palavras, traços e cor
De Sílvia Mota Lopes. Homenagem ao poeta Sebastião Alba. Inauguração da exposição dia 11 de dezembro às 16h00 Momento musical, Tiago Alberto |Johann Kaspar Mertz - Elegie | José Duarte Costa - Procissão | Luís Capela e Narciso Soares. Entrada livre, sujeita a lotação do espaço.
APRESENTAÇÃO DE LIVROS E ENCONTROS COM ESCRITORES
2 de dezembro (quinta-feira) | 16h00 | ZOOM António Ferreira vai estar à conversa com Maria João Fialho Gouveia
Sobre o seu livro O Primeiro Amor de Dom Carlos. Bertrand Editora, Outubro de 2021. SINOPSE Carlos e Amapola conhecem-se em Cascais, durante o verão de 1879. Ela tem uma casa de férias no Monte Estoril, ele instala-se, como habitualmente, na Cidadela daquela vila. Amapola de la Gran Torre Caminha de Castro é uma fidalga luso-galega, de apregoadas grandes origens, mas estatuto mediano. Dom Carlos é o primogénito de Dom Luís I e de Dona Maria Pia e, como tal, o herdeiro do trono, futuro rei de Portugal. É esta a distância que os separa. Une-os, porém, o mesmo apego à arte e à cultura, nomeadamente à pintura, a que ambos gostam de entregar-se. E, sobretudo, enlaça-os uma paixão avassaladora, que os obriga a fugir juntos e a enfrentar as amargas consequências do seu desvaire. Uma azeda discussão vem interromper o seu idílio - a distância, afinal, não é apenas de estatuto, mas também de valores -, a que logo se junta o inesperado noivado de Dom Carlos com uma princesa estrangeira. Apesar de desolada e de coração partido, Amapola é levada a desposar um antigo pretendente, e a vida do príncipe real e da fidalga luso-galega segue, aparentemente, em paralelo, sem pontos de contacto. Mas estará o seu grande amor esquecido? Conseguirão eles resistir à atração que os ata um ao outro? A AUTORA Maria João Varela Santos Fialho Gouveia é filha dos anos 60 e do Estoril. Cursou Comunicação Social, Línguas e agora História. Jornalista há quase 40 anos, passou pelas várias áreas da imprensa. Hoje abraça a literatura, definindo a aventura da escrita como uma doce e viciante solidão que lhe completa a alma. Mulher de causas, mantém ainda afincada militância pelos direitos humanos e dos animais. Tem nove livros publicados: Fialho Gouveia – Biografia Sentimental, Dona Francisca de Bragança – A Princesa Boémia, As Lágrimas da Princesa, Inês, Sob os Céus do Estoril – Um romance entre espiões no Estoril da Segunda Guerra Mundial, Maria da Fonte – Rainha do Povo, Os Távoras – Entre a virtude e o pecado, Dona Filipa e Dom João I – Unidos pelo amor e pelo reino e agora O Primeiro Amor de Dom Carlos. Fonte: Bertrand
4 de dezembro | 11h00 | Sala de Exposições Apresentação do livro “Cicatrizes no corpo e na alma”
De Cândida Proença, da Chiado Books Editora Apresentação a cargo de Filipa Meira Sinopse: no âmbito do Dia Nacional da Pessoa com Esclerose Múltipla, damos a conhecer o “Cicatrizes no corpo e na alma”, cada página deste livro contém as vivências de corpo e alma da autora, revelando autênticas “cicatrizes’’ que fazem lembrar os guerreiros orgulhosos das marcas do seu corpo, verdadeiras medalhas das vitórias em batalha. Sobre a autora: Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas pela Universidade de Coimbra, aos vinte anos, é-lhe diagnosticada Esclerose Múltipla e desloca-se desde 2015 de cadeira de rodas. Docente por vocação, afirma que nasceu com duas missões: Ser mãe e professora. Enfrenta um cancro da mama desde 2018 sem perder a esperança. Luta pelos direitos dos portadores de mobilidade reduzida, elaborando roteiros turísticos acessíveis. Escreve para mitigar a dor e usa o sorriso como arma de combate. (fonte: Chiado Books). Entrada livre, sujeita a lotação do espaço.
4 de dezembro | 15h00 | Auditório BLCS A Literatura e os Autores ao Vivo António Ferreira vai estar à conversa com JOÃO HABITUALMENTE
A Literatura e os Autores ao Vivo. António Ferreira vai estar à conversa com JOÃO HABITUALMENTE, sobre o seu livro “Um dia tudo Isto será meu: [uma antologia]”, da Porto Editora. Org.: RUM Apoio: dstgroup e BLCS SINOPSE Há na poesia de João Habitualmente uma impressão de ironizar tudo em favor de certa nostalgia. Não é imediato. Vamo-nos inteirando de seu espírito lentamente, disfarçado como está numa contida desgraça também cómica. Pode acentuar-se nos poemas em que as moças, a palha e os campos seguem um imaginário algo antigo. Sabemos das aldeias como do lugar onde a verdade morreu. O jeito de Habitualmente é muito específico. Produz um efeito quase mal-educado, um impropério ou modo de se marimbar, que fere os poemas na sua rama mais lírica, por vezes meio romântica, a prometer desfechos bem comportados que nem sempre se consumam. Temos constantemente a sensação de o poema ser devorado pelo golpe do que não se domina, uma inclinação para que se diga de modo armado, perigando a condição do poeta e denunciando a desfaçatez do mundo. Todas as figuras são dignas de serem, a um tempo, maravilhosas e terríveis. Todas podem tornar-se risíveis. É talvez o traço mais constante da poesia de João Habitualmente, a assunção da falha. Algo que poderia ser imaculado mas que, por azar da extrema realidade, se vulnerabiliza. Como aquela história da educação. Tem tudo para ser irrepreensível, de uma cultura e elegâncias inestimáveis mas, aqui e ali, não contém a limpidez do protesto. A limpidez da catarse. Fá-lo brilhantemente. Protesta, insulta e ama brilhantemente. por Valter Hugo Mãe, coordenador da coleção elogio da sombra. O AUTOR João Habitualmente nasceu no Porto em 1961 e vive em Gaia. Publicou os primeiros textos na revista Pé-de-Cabra em 1984, onde era Célio Lopes na prosa e João Habitualmente na poesia. Com o fim da revista em 1992 desaparecia também o Célio Lopes. Em 1994 surgem os dois primeiros livros de poesia, Os sons parados e Agradecemos (reunidos no mesmo volume) e o último em 2016, Poemas físicos da frente para a retaguarda na curva interior da estrada. Pelo meio aparecem Os animais antigos (2006), De minha máquina com teu corpo (2010) e Poemas em peças (2014). Da participação em obras coletivas destacam-se Diga 33 – os poetas das Quintas de Leitura (2008), Antologia da cave – 25 anos de poesia no Pinguim café (2013) e As vozes do silêncio (2017). O seu percurso mostra no entanto desobediência aos géneros literários, recusando a fidelidade a algum deles. É assim que publica conto (Os pulsos fistréticos – contos maléficos, 2016), microficção (Notícias do pensamento desconexo, 2003 e Mais notícias do pensamento desconexo, 2014), diário (Coisas do arco da ovelha – pequeno tratado do banal familiar, 2014), cadernos de viagem (Pelo Rio abaixo – crónica duma cidade insegura, 2001) e crónica jornalística (Escrita perecível, 2007). Estes dois últimos têm a assinatura de Luís Fernandes, mais próximos que estão da atividade profissional do autor enquanto psicólogo e especialista do comportamento desviante, área que ajudou a fundar em Portugal, e enquanto cronista de imprensa (O Comércio do Porto no final dos anos 90 e O Público entre 2002 e 2006). Fonte: Porto Editora Entrada livre, sujeita a lotação do espaço
9 de dezembro | 16h00 | ZOOM Livros com RUM António Ferreira vai estar à conversa com Isabel Stiwell
Livros com RUM: António Ferreira vai estar à conversa com Isabel Stiwell, sobre o seu livro “Inês de Castro”. Uma iniciativa da RUM com o apoio do dstgroup e da BLCS.
11 de dezembro | 15h30 | Auditório Apresentação do livro "Braga: Trilhos Bragueses"
De Rui Ferreira. Apresentação estará a cargo de Lídia Dias e Damião Gonçalves Pereira. Entrada livre, sujeita a lotação do espaço.
13 de dezembro | 19h00 Apresentação do livro "Ser Feliz no Trabalho"
De Reinaldo Santos Com a presença . Ricardo Costa, CEO do Grupo Bernardo da Costa | Presidente da Associação Empresarial do Minho · José Costa Dantas, Consultor e professor universitário de gestão de recursos humanos · Alberto Campinho, Director Of Infrastructure at FARFETCH · Reinaldo Sousa Santos, Autor "Ser Feliz no Trabalho", professor universitário de gestão de recursos humanos · Moderação: Sandra Costa, Coach e consultora SINOPSE Um livro sobre tudo o que precisa de saber sobre a felicidade no trabalho. Conheça porque o tema da felicidade é central no discurso e planos de vida e de carreira das pessoas e como a promoção do bem-estar no trabalho se tornou um dever ético das organizações. A dimensão social da felicidade no trabalho tem merecido pouca atenção da investigação científica e da gestão de recursos humanos. O autor apresenta uma caracterização do triângulo do bem-estar social, composto por três vértices: • oportunidades de relacionamento: reuniões de trabalho | encontros de convívio | pausas no trabalho | locais de trabalho | voz e comunicação interna • apoio social: ambiente positivo | empatia | apoio emocional e instrumental | chefia – relação social | amizade • valores sociais: respeito | confiança | equidade e não-discriminação | ajuda e gratidão | liderança responsável Uma escrita fluida e criativa, que pode ser lida num fôlego do início ao fim ou saltitando entre capítulos de acordo com o interesse e a disposição do leitor. É um livro sobre a sua felicidade e a felicidade das pessoas que trabalham consigo. Inclua a leitura deste livro nas suas experiências de prazer e recolha informação relevante para dar sentido à sua vida e à sua carreira. Não deixe de embarcar nesta viagem. Vai valer a pena. Seja feliz, também no trabalho! O AUTOR Reinaldo Sousa Santos é professor de gestão de recursos humanos em universidades e escolas de negócios. É doutorado em ciências empresariais pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto, com tese sobre o bem-estar no trabalho. Tem pós-graduação em gestão de recursos humanos e licenciatura em sociologia das organizações. Foi diretor de recursos humanos em empresas do maior grupo português do setor ambiental, com diversas presenças nas 100 Melhores Empresas para Trabalhar em Portugal. É orador frequente em eventos sobre a felicidade no trabalho e gestão de recursos humanos. Também é formador, auditor e consultor. Nasceu em Barcelos e vive no Porto. Gosta de pessoas, árvores e palavras. É pai do Guilherme. Entrada livre, sujeita a lotação do espaço.
18 de dezembro | 15h30 Apresentação do livro "Era uma vez um homem"
De João Nuno Azambuja. Edição Guerra e Paz. Apresentação a cargo de António Ferreira e José Moreira da Silva. «a capacidade para o registo polifónico, a agudeza com que se desmontam problemas vários do nosso quotidiano, tudo se mostra num discurso visceral, com que João Nuno Azambuja ataca um dia-a-dia que só pode ser dito dessa forma.» António Carlos Cortez O AUTOR nasceu em Braga, em 1974, e é licenciado em História e Ciências Sociais. Dedicou-se à escrita e fundou, em Braga, um bar de inspiração celta, onde se realizaram concertos memoráveis das melhores bandas ibéricas desse género musical. O seu primeiro romance, Era Uma Vez Um Homem, ganhou o Prémio Literário UCCLA (União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa) em 2016. Publicou também os romances Os Provocadores de Naufrágios (2018) e Autópsia (2019). Fonte: Guerra e Paz (biografia adaptada) Entrada livre, sujeita a lotação do espaço.
15 de dezembro | 16h00 | ZOOM Livros com RUM – António Ferreira vai estar à conversa com EDUARDO AGUALUSA
Livros com RUM – António Ferreira vai estar à conversa com EDUARDO AGUALUSA, sobre o seu mais recente livro "O mais belo fim do mundo" e sobre o seu percurso literário. Uma iniciativa da RUM com o apoio do dstgroup e da BLCS.
SINOPSE Entre 2018 e 2021, o que mudou na nossa vida, o que transformou — para o melhor e para o pior — o nosso mundo? Neste livro, José Eduardo Agualusa reúne contos, crónicas e apontamentos diarísticos escritos (e publicados na imprensa brasileira e portuguesa) durante esse período. São textos que refletem os tempos estranhos, convulsos e um tanto misteriosos que temos vivido, ao mesmo tempo que procuram lançar alguma luz sobre os dias que ainda não chegaram. Caminhando entre a ficção e o ensaio, sem grande preocupação de respeitar fronteiras (pelo contrário, explorando a terra de ninguém que fica entre as fronteiras), O Mais Belo Fim do Mundo divide-se entre crónicas, contos e textos onde se fica nesse limite entre a atualidade e o futuro, entre o passado e os tempos em que refletimos sobre ele. Assim, há a memória de livros que despertam uma recordação, viagens interestelares, pastores no deserto, árvores, filmes e música, vidas de escritores, a memória da covid, cidades que não se esquecem, generais que não gostam de guerra, gatos, a presença de pessoas cuja vida dava para um romance, viagens que já são impossíveis, hipopótamos no mar, medos que esvoaçam como fantasmas. Uma ideia sobre como, apesar das tragédias, o mundo não termina. O AUTOR José Eduardo Agualusa nasceu na cidade do Huambo, em Angola, a 13 de dezembro de 1960. Estudou Agronomia e Silvicultura. Viveu em Lisboa, Luanda, Rio de Janeiro e Berlim. É romancista, contista, cronista e autor de literatura infantil. Os seus romances têm sido distinguidos com os mais prestigiados prémios nacionais e estrangeiros, como, por exemplo, o Grande Prémio de Literatura RTP (atribuído a Nação Crioula, 1998); também os seus contos e livros infantis foram merecedores de prémios, como o Grande Prémio de Conto da APE e o Grande Prémio de Literatura para Crianças da Fundação Calouste Gulbenkian, respetivamente. O Vendedor de Passados ganhou o Independent Foreign Fiction Prize, em 2004, e, mais recentemente, o romance Teoria Geral do Esquecimento foi finalista do Man Booker Internacional, em 2016, e vencedor do International Dublin Literary Award (antigo IMPAC Dublin Award), em 2017. A partir de 2013, José Eduardo Agualusa começou a publicar a sua obra na Quetzal. Fonte: Quetzal
PALESTRAS, CONFERÊNCIAS E OUTRAS AÇÕES
Ciclo de Cinema Lucky Star | Todas as terças feiras | 21h30
O Natal, Provavelmente Ciclo Elia Suleima
7 de Dezembro Intervenção Divina de Elia Suleiman 2002, Palestina/França/Marrocos/Alemanha
14 de dezembro O Paraíso, Provavelmente de Elia Suleiman 2019, Palestina/Alemanha/França/Turquia/Canadá/Qatar (102')
Preço: 3€ Sócios Lucky Star / Leitores Biblioteca: Entrada livre.
CONCURSO do Conto de NATAL 2021
CONCURSO do Conto de NATAL 2021 Tema: a Cegueira da Humanidade, conjugado com o pensamento “Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara.“ — José Saramago, livro Ensaio sobre a Cegueira Regulamento disponível no site da BLCS: http://www.blcs.pt
1 de dezembro | 11h00-11h10 |ONLINE Facebook BLCS Vídeo promocional “Projeto INclusiveHouse – uma Residência Autónoma ao serviço da comunidade”
Dinamização a cargo da Diretora Técnica, Clara Rodrigues da Cerci-Braga – Residências Autónomas. Sinopse: foi a compreensão da escassez de respostas residenciais na área da deficiência, validada também no diagnóstico social do CLAS do concelho de Braga que fundamentou o empenho da CERCI Braga para a criação da resposta de Residência Autónoma, atualmente designada por INclusiveHouse. Objetivos: Apresentação do Modelo de funcionamento da Residência Autónoma e impacto da resposta na vida dos residentes e suas famílias. Duração: Vídeo com duração de entre 5 a 10’ . Público Alvo: Profissionais que no âmbito das suas funções precisem de referenciar para resposta de alojamento para pessoas com deficiência intelectual, famílias e comunidade em geral
1 de dezembro | 14h30 |ONLINE Facebook BLCS Apresentação do vídeo promocional “Laurindinha”
Executado pelo Grupo de Bombos e dançado pelo Grupo de dança da APPACDM do CACI de Gualtar. Dinamização a cargo dos professores Rui Rodrigues, Sara Alves e Alexandra Baia da APPACDM do CACI de Gualtar. Sinopse: projeto de formação artística e cultural que promove a precursão tradicional portuguesa e o instrumento «bombo», destacando-se como fonte de valor e desenvolvimento, ao promover nos tocadores e dançarinos uma melhor perspetiva de si e constituindo-se como fator de valorização pessoal e de inclusão. Público-alvo: comunidade em geral. Duração do vídeo: ± 1:50m
2 de dezembro | 14h30 | Presencial | Mercado Municipal CAMINHAR E LER SEM VER
Oficina 1 - Clube Braille Dinamização a cargo dos Docentes de Educação Especial do grupo 930 do Agrupamento de Escolas de Maximinos Público-alvo: Comunidade (transeuntes no Mercado Municipal). Objetivo geral: sensibilizar os transeuntes no Mercado Municipal para a deficiência visual. Material disponibilizado: Pautas de escrita manual em braille; máquinas Perkins; jogos didáticos relacionados com o Braille; “Braillino”; computador; linha braille; pinta braille; alfabeto braille e manuais em braille.
Oficina 2 - Orientação e Mobilidade Dinamização a cargo: Docentes de Educação Especial do grupo 930 do Agrupamento de Escolas de Maximinos. Público-alvo: Comunidade (transeuntes no Mercado Municipal) Objetivo geral: sensibilizar os transeuntes no mercado Municipal para a deficiência visual. Material disponibilizado: Bengalas e vendas Duração das duas ações: 3h
|