Dinamizado por António Fernandes, Conceição Cruzinha, Idalina Tavares e Glória Ribeiro da ACARE – Associação Comunitária de Apoio à Reabilitação de Braga
Sinopse: A cidade de Braga é demasiado rica em memórias e projetos arrojados diversos que atraem gerações interativas desde o mundo rural à era tecnológica. Onde a transição do seculo IX para o seculo XX sobressai em importância histórica temporal.
É uma cidade bimilenária com história viva em todas as suas valências: humanas e arquitetónicas, mas também na envolvente paisagista, com enfoque para uma dinâmica cultural em movimento multicultural desde a época Romana até à atual envolvência étnica; religiosa; raça, e outros.
A cidade dispõe de um espaço que é referência única na receção aos visitantes/turistas e de convívio dos seus habitantes:
- A Arcada (espaço de centralidade no coração da cidade).
Nesse contexto, olhar a cidade sem a Arcada como polo epicêntrico é olhar a arte em local desajustado.
Daí que o trabalho apresentado se centre na Arcada como mote da memória coletiva independentemente da idade.
É em torno dessa memória que a literatura em forma de poesia ou prosa, a fotografia, as estórias de vida e outros motivos ajustados a circunstâncias de oportunidade, lembram a cidade passada e presente, com fundamento unilateral: - esperança e, a confiança no futuro.
Obs. poderá ser realizada nas Instituições requerentes se houver interesse.